* Por Caroline Oliveira
Proporcionar o equilíbrio de saúde mental no trabalho é tradicionalmente um desafio. Em um cenário pós-pandêmico, o assunto ganha ainda mais importância.
Não é exagero afirmar que a pandemia de COVID-19 trouxe profundas mudanças na sociedade – principalmente quando se trata dos cuidados com a saúde e os hábitos sociais. Por mais que o isolamento social tenha sido uma medida eficaz no combate ao coronavírus, foi também uma medida que potencialmente trouxe impactos negativos na saúde mental das pessoas.
Nesse cenário, a volta ao trabalho presencial levanta uma questão que exige muita atenção por parte das empresas e seus gestores: o monitoramento da saúde mental dos colaboradores.
Uma empresa que observa aspectos de qualidade de vida e proporciona um ambiente de equilíbrio e saúde demonstra zelo e consideração pela sua equipe de trabalho. Um fator fundamental e que tem sido destacado pelos próprios trabalhadores como um dos principais indicadores de satisfação no trabalho.
Nesse sentido, colaboradores mais felizes são capazes de produzir mais.
É indispensável que as empresas garantam ambientes de trabalho cada vez mais seguros, projetados de forma a conciliar a produção profissional e a qualidade de vida dos funcionários.
As medidas de segurança são importantes e precisam ser analisadas por todas as empresas que voltaram a ter trabalhos presenciais. Aqui, não se trata de um custo, mas um investimento no bem-estar e saúde dos colaboradores.